A esclerose múltipla é uma doença autoimune que causa destruição ou danos permanentes nos nervos do corpo humano, o que leva a um problema de comunicação entre o cérebro e o resto do corpo.
O exercício físico, antigamente, não era recomendado para pessoas com esta doença, uma vez que se acreditava que a atividade iria provocar fadiga muscular e, por consequência, o aceleramento da doença.
Com o passar dos anos e após muitos estudos, foram sendo provados os benefícios da atividade física e da fisioterapia, tais como:
- Minimizar a fadiga e o gasto energético nas atividades do seu quotidiano;
- Aumentar o equilíbrio;
- Aumentar a mobilidade articular;
- Aumentar a Força muscular;
- Aumentar a independência no seu dia-a-dia;
- Melhorar a autoestima e autoconfiança.
Os programas de fisioterapia baseiam-se em exercícios aeróbicos, treino de marcha e equilíbrio e fortalecimento muscular. No entanto, este tratamento será sempre adaptado às queixas de cada pessoa, ou seja, se existirem dores ou outras alterações funcionais, como encurtamentos musculares ou alterações respiratórias, sempre com o objetivo de melhorar a qualidade de vida.
Os indivíduos que realizam programas de fisioterapia após um diagnostico de esclerose múltipla, apresentam uma melhoria na resistência ao esforço e na independência funcional, bem como um atraso na progressão da doença.
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